sexta-feira, 1 de julho de 2011

A importância de Lavar as Mãos!


Apesar de simples, esta não é um hábito banal – é que lavar as mãos tem que se lhe diga. Basta atentar numa toalha usada por uma criança – no turco ficam manchas de sujidade que denuncia que as mãos não foram lavadas, apenas passadas por água. Há, pois, que ensiná-los e o melhor é mesmo que os adultos e crianças lavem as mãos em conjunto, como se fosse uma brincadeira. Lavar as mãos deve ser uma rotina, mas há momentos em que existe o risco potencial de contágio – os germes estão em toda a parte à espera de uma oportunidade: estão num espirro, numa fruta que se come com casca, numa fralda de bebé (suja, está claro), na terra de um canteiro de jardim, num tapete… Nessas alturas a água e o sabonete são os nossos melhores amigos e 15 segundos vigorosos e rigorosos bastam para que a doença vá pelo cano…
              O surgimento das superbactérias

A superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KCP) é uma das grandes preocupações nacionais recentes na área da saúde.
 




Não existe ainda uma informação oficial para a causa da proliferação da bactéria no país, mas, para alguns especialistas uma das preocupações centrais é o uso indiscriminado de antibióticos.

Antibióticos comuns conseguem matar as bactérias sensíveis, porém as que sobrevivem transmitem para as gerações futuras os genes de resistência, e o uso indiscriminado de antibióticos pode ter ajudado a criar uma bactéria super-resistente
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          O uso incorreto dos antibióticos


  • receitar antibióticos quando não há nenhuma infecção bacteriana
  • prescrever o medicamento errado ou a dose errada para tratar uma infecção existente
  • receitar antibióticos por um período mais longo do que o necessário
  • receitar um antibiótico forte quando um mais fraco teria sido igualmente eficaz
  • escolher um medicamento caro quando outro mais barato, mas igualmente eficaz ou um pouquinho menos eficaz, teria sido adequado.
 O uso incorreto comum entre os   pacientes


  • pedir antibióticos mesmo quando o médico acha que não é necessário ou comprar antibióticos sem receita médica
  • não concluir o tratamento, porque param de tomar o antibiótico assim que se sentem melhor.